Ambliopia e Estrabismo / Tabu e muita controvérsia

EXISTE ALGUM TRATAMENTO?

Desde os mais idos tempos em que se estudou a visão e seus defeitos, a ambliopia (vista preguiçosa) e os desvios dos olhos (estrabismos), têm sido o "calcanhar de Aquiles” de tantos quantos se propuseram a estudar e ou corrigir defeitos da visão, seja optometrista ou oftalmologista.

O estrabismo foi objeto de estudos desde a antiguidade. Muitas foram as hipóteses estabelecidas para a origem e cura dos desvios oculares. As ciências progrediram muito nestes estudos, sobretudo com o surgimento, dentro da medicina, da especialidade da oftalmologia. Conforme esta crescia nos seus conhecimentos, surgiram os cirurgiões que prometiam resolver os desvios dos olhos. Mas os resultados sempre deixaram a desejar.

Mais tarde foram os ortoptistas que pesquisaram e aprimoraram técnicas, tanto para medir os desvios como para prescrever exercícios que possibilitariam alguma melhora aos portadores de estrabismo. Os tratamentos sempre estavam voltados para uma possibilidade cirúrgica. A intenção era a de preparar o paciente para enfrentar futura cirurgia.

Atualmente, com o grande avanço de descobertas em pesquisas da neurociência, tem ficado muito claro que os estudos estavam voltados para o local errado. Quero dizer que, enquanto se estudavam os olhos, quanto a sua posição, eixo visual, medidas do desvio de cada olho, descrição dos nomes dos desvios, medidas da extensão dos músculos e sua posição na órbita, tudo voltado para possível cirurgia na intenção de colocar os olhos em posição correta, esqueciam da mais nobre estrutura do corpo humano: o cérebro.

Com certeza, é do cérebro que são dadas todas as orientações para qualquer movimento do corpo. Nada acontece sem que o cérebro participe, oriente e organize. E como os olhos fazem parte deste conjunto, certamente os movimentos e posicionamento deles, são organizados e monitorados pelo cérebro e jamais pelos músculos extraoculares os quais, na verdade, são meros "executores” dos movimentos planejados e orientados pelo cérebro.

Não fica difícil deduzir que o controle e alinhamento dos olhos é cerebral. Esta afirmativa, hoje cientificamente comprovada, deixa uma triste e amarga pergunta:

"Se o controle do alinhamento ocular é uma função cerebral, por que cortavam os músculos dos olhos para tentar corrigi-los?”.

Mal comparando, se uma pessoa tem dificuldade em falar, com transtorno na fala, (pronuncia de letras erradas ou quando fala fanhoso), deve ser feita cirurgia na língua? Ou será caso para tratamento e treinamento com fonoaudiólogo?

Acontece que a afirmativa sobre o grave erro que é feito ao se cortar músculos dos olhos, não é recente. Algumas citações de renomados cirurgiões de estrabismo já deixaram muito claro que, para se levar a efeito uma cirurgia de estrabismo, se faz necessário avaliação de fatores extremamente importantes, sobretudo cerebrais. Vejamos o que escreveram notáveis cirurgiões de estrabismo:

 

CITAÇÕES DE CIRURGIÕES DE ESTRABISMO

LUIS EMILE JAVAL, M.D:

"A cirurgia é o massacre dos músculos”.

A.D. REUMANN, M. D.:

* "Àqueles que entre nós tem sido anatomicamente inclinados a colocar toda a ênfase nos músculos extraoculares, na minha experiência, os músculos são apenas um meio para uma finalidade. Na verdade, a ênfase deve sempre ser colocada onde ela pertence, porque em primeiro lugar vem o mecanismo cerebral”.

"O fato é que VER, ENXERGAR é um processo de aprendizagem”.

"Assim como ninguém nasce sabendo andar, também ninguém nasce sabendo enxergar”.

"As alterações anatômicas encontradas nos músculos dos olhos são mínimas, sendo que apenas em raros casos representam transtorno no processo do mecanismo do estrabismo”.

"Muitos destes pacientes não aprenderam a coordenar seus olhos, mas se lhes for ensinado de maneira correta, terão cura, aprendendo a orientar os olhos e ver com precisão”.

J. LANG, M. D. British Journal of Ophthalmology:

"Todo mundo irá admitir que na maioria dos casos de estrabismo convergente, o perfeito paralelismo e fixação bifoveal não serão alcançados, mesmo após tratamento cirúrgico especializado”.

 

ÚLTIMO RECURSO

Se como último recurso você ainda pensa em se submeter a cirurgia de estrabismo, é preferível que considere a opção por cirurgia, somente após a realização de uma intensa Terapia Visual Optométrica Comportamental. É muito provável que após a terapia, a cirurgia não será mais necessária.

 

OS BEBÊS NASCEM COM ESTRABISMO?

Pesquisa: Em estudo oftalmológico, foram avaliadas 1219 nascimentos. A pesquisa de Nixon, Helveston, et al.: "Incidência de estrabismo em recém-nascidos”, foi publicada no Jornal da Academia Americana de Oftalmologia em 1985.

Conclusão do estudo:

Nenhum dos bebês exibia qualquer sinal típico de desvio do tipo endotropia congênita.

Portanto, endotropia congênita-infantil não acontece ao nascimento.

A endotropia pode se desenvolver nas primeiras semanas ou alguns meses após o nascimento.

Na maior parte dos casos, o estrabismo é um transtorno do desenvolvimento com a característica da falta de aprendizagem de uma boa coordenação dos olhos e da binocularidade.

 

OS ESTRÁBICOS TEM PROBLEMAS NOS MÚSCULOS DOS OLHOS?

Esta afirmação é falsa.

Segundo estudos em oftalmologia:

"As mudanças anatômicas encontradas nos músculos oculares são mínimas. Somente em raros casos são de alguma importância no quadro total”.

FICA EVIDENTE QUE:

O objetivo e a justificativa de cada cirurgia realizada, não é correta.

Os músculos dos olhos são normais em quase todos os estrabismos.

Apenas 5% dos estrabismos, ou menos, tem algum problema nos músculos extraoculares.

O transtorno não está nos músculos. O problema está no cérebro.

Quando cortam os músculos para resolver um problema de visão, é o mesmo que cortar músculos da língua para resolver um transtorno da fala ou da linguagem.

Estrabismo não é um problema muscular. É um transtorno neurológico.

A chave para um tratamento efetivo será o treinamento, através dos olhos, para novo aprendizado neurológico.

 

A CIRURGIA PRECOCE É A MELHOR ESCOLHA PARA DESVIOS DO TIPO ESOTROPIA INFANTIL?

Pesquisa realizada por Eliss Simon indica maior taxa de binocularidade grossa (ou perda de estereopsia), quando feita intervenção cirúrgica precoce.

Além do que, esta situação provoca grande taxa de re-operação.

Muitos estudos mostram maior incidência de amblíopes resultante de procedimento cirúrgico em crianças.

Contudo, com novas descobertas da ciência, hoje se sabe que uma taxa superior de crianças apresentam uma recuperação do desvio, de forma espontânea, sem a cirurgia, assim conseguindo boa binocularidade.

 

EXISTEM BONS ESTUDOS QUE COMPARAM A

CIRURGIA X TRATAMENTO NÃO CIRÚRGICO?

Grande revisão foi realizada por Cocharam Collaboration Intervenções para esotropia infantil através de Elliot and Shafiq, publicadas em órgãos oficiais.

CONCLUSÃO:

"Não tem sido possível resolver a controvérsia sobre o tipo de cirurgia, a não intervenção ou o melhor momento para cada intervenção”.

 

EXISTE UM PERÍODO CRÍTICO PARA O DESENVOLVIMENTO DA BINOCULARIDADE E ESTEREOPSIA

Esta afirmação não é verdadeira.

Estudos de J. Anthony Movshon, PhD New York University:

"Sensitive period in visual Development”

The New York Academy of Sciences, September 2007.

"Plasticity of Sensorial Systems: Critical Periods Re-Examined”:

"O período do desenvolvimento da visão para algumas funções superiores é tão prolongada, que o período sensível, na verdade, nunca acaba, permanece por toda a vida”.

Estudos da Escola de Medicina da Universidade da Virginia relata: "A rede neural do sistema visual não é desfeita pela privação da visão. Ela é simplesmente desativada, podendo ser restaurada novamente de forma rápida à qualquer tempo”. (Karce, Medicina et al. Neuron, October 2005).

Wick, WinRAR Cotem and Scheiman, Optometry and Visual Science. 1992: "Um plano sequencial de tratamento utilizando lentes, oclusão parcial e Terapia Visual Ativa, pode render uma melhoria substancial e duradoura da acuidade visual e da função binocular em qualquer idade”.

 

O TRATAMENTO COM OCLUSÃO (TAMPÃO TOTAL) É DIFÍCIL, POIS REPRESENTA UM IMPACTO PSICO SOCIAL NA CRIANÇA E NOS PAIS.

RESPOSTAS DOS PAIS.

Razões porque é difícil de usar tampão nos olhos de seus filhos:

Confusão em como aplicar a oclusão de forma adequada.

As crianças se recusam a usar o tampão.

A oclusão interfere na qualidade de vida da criança.

O tampão tem sido uma marca social, tanto para os pais como para a criança.

Com o uso do tampão, o BULLYING PODE SER CONSTANTE.

 

AFIRMAÇÃO DE CRIANÇA QUE USOU TAMPÃO:

Quando colocam o tampão no meu olho, não consigo "PENSAR BEM”.

 

ESTUDO SOBRE OCLUSÃO EM AMBLÍOPES. (Subjetives responses of parents) Gopal, Journal of Behaoviral Optometry, 2010.

CONSEQUÊNCIAS: DA OCLUSÃO TOTAL

Aprendizado com maior dificuldade.

Binocularidade impossível.

O desvio permanece igual.

 

2016

A OPÇÃO DE TRATAMENTO

Para estrabismo, ambliopia, baixa visão, diplopia, traumatismo cranioencefálico, diplopia, DDA e TDHA

 

OPTOMETRISTA COMPORTAMENTAL

Utiliza: TERAPIA VISUAL + LENTES NEUROFUNCIONAIS + OCLUSÃO PARCIAL

Não utiliza: TAMPÃO; CIRURGIA ou COLÍRIOS.

 

Colegas que cuidam de saúde visual, não deixem seus pacientes com estrabismo, ambliopia, baixa visão ou com diplopia que CONTINUEM sem tratamento, monoculares, sujeitos à baixa estima.

 

INDIQUEM UM OPTOMETRISTA COMPORTAMENTAL

O TERAPEUTA VISUAL QUE FAZ A DIFERENÇA NA VIDA DE MUITAS PESSOAS

 

PRECISAMOS DE EXEMPLO MELHOR DO QUE OS ATLETAS DA PARAOLIMPÍADA?

ACREDITAR É PODER.

 

 

Professor Vilmario A. Guitel

CBOO 00050/Regional – SP 02.0003

 

* Técnico em Óptica - SENAC - SP

* Técnico em Óptica e Optometria

(Especialista pela FIPE na CBO do Ministério do Trabalho e Emprego)

* Bacharel em Optometria - Universidade do Contestado - Canoinhas SC

* Pós Graduado em Alta Optometria - UNC - Canoinhas SC

* Pós Graduação em Magistério do Curso Superior - UNC - Canoinhas SC

* Curso em Optometria Comportamental – Instituto Thea - Florianópolis SC

* Curso "Desenvolvimento Cerebral Infantil” – Instituto Thea – Florianópolis SC

* Terapeuta Visual/Terapia Sintônica - Instituto Thea – Florianópolis SC

 

Fonte: http://opticanet.com.br/secao/colunaseartigos/10487/ambliopia-e-estrabismo-tabu-e-muita-controversia

EXISTE ALGUM TRATAMENTO?

 

Desde os mais idos tempos em que se estudou a visão e seus defeitos, a ambliopia (vista preguiçosa) e os desvios dos olhos (estrabismos), têm sido o "calcanhar de Aquiles” de tantos quantos se propuseram a estudar e ou corrigir defeitos da visão, seja optometrista ou oftalmologista. 

 

O estrabismo foi objeto de estudos desde a antiguidade. Muitas foram as hipóteses estabelecidas para a origem e cura dos desvios oculares. As ciências progrediram muito nestes estudos, sobretudo com o surgimento, dentro da medicina, da especialidade da oftalmologia. Conforme esta crescia nos seus conhecimentos, surgiram os cirurgiões que prometiam resolver os desvios dos olhos. Mas os resultados sempre deixaram a desejar.

 

Mais tarde foram os ortoptistas que pesquisaram e aprimoraram técnicas, tanto para medir os desvios como para prescrever exercícios que possibilitariam alguma melhora aos portadores de estrabismo. Os tratamentos sempre estavam voltados para uma possibilidade cirúrgica. A intenção era a de preparar o paciente para enfrentar futura cirurgia. 

 

Atualmente, com o grande avanço de descobertas em pesquisas da neurociência, tem ficado muito claro que os estudos estavam voltados para o local errado. Quero dizer que, enquanto se estudavam os olhos, quanto a sua posição, eixo visual, medidas do desvio de cada olho, descrição dos nomes dos desvios, medidas da extensão dos músculos e sua posição na órbita, tudo voltado para possível cirurgia na intenção de colocar os olhos em posição correta, esqueciam da mais nobre estrutura do corpo humano: o cérebro

 

Com certeza, é do cérebro que são dadas todas as orientações para qualquer movimento do corpo. Nada acontece sem que o cérebro participe, oriente e organize. E como os olhos fazem parte deste conjunto, certamente os movimentos e posicionamento deles, são organizados e monitorados pelo cérebro e jamais pelos músculos extraoculares os quais, na verdade, são meros "executores” dos movimentos planejados e orientados pelo cérebro.

Não fica difícil deduzir que o controle e alinhamento dos olhos é cerebral. Esta afirmativa, hoje cientificamente comprovada, deixa uma triste e amarga pergunta:

 

"Se o controle do alinhamento ocular é uma função cerebral, por que cortavam os músculos dos olhos para tentar corrigi-los?”.

 

Mal comparando, se uma pessoa tem dificuldade em falar, com transtorno na fala, (pronuncia de letras erradas ou quando fala fanhoso), deve ser feita cirurgia na língua? Ou será caso para tratamento e treinamento com fonoaudiólogo?

 

Acontece que a afirmativa sobre o grave erro que é feito ao se cortar músculos dos olhos, não é recente. Algumas citações de renomados cirurgiões de estrabismo já deixaram muito claro que, para se levar a efeito uma cirurgia de estrabismo, se faz necessário avaliação de fatores extremamente importantes, sobretudo cerebrais. Vejamos o que escreveram notáveis cirurgiões de estrabismo: 

 

CITAÇÕES DE CIRURGIÕES DE ESTRABISMO

LUIS EMILE JAVAL, M.D: 

"A cirurgia é o massacre dos músculos”.

A.D. REUMANN, M. D.: 

* "Àqueles que entre nós tem sido anatomicamente inclinados a colocar toda a ênfase nos músculos extraoculares, na minha experiência, os músculos são apenas um meio para uma finalidade. Na verdade, a ênfase deve sempre ser colocada onde ela pertence, porque em primeiro lugar vem o mecanismo cerebral”.

* "O fato é que VER, ENXERGAR é um processo de aprendizagem”. 

* "Assim como ninguém nasce sabendo andar, também ninguém nasce sabendo enxergar”. 

* "As alterações anatômicas encontradas nos músculos dos olhos são mínimas, sendo que apenas em raros casos representam transtorno no processo do mecanismo do estrabismo”. 

* "Muitos destes pacientes não aprenderam a coordenar seus olhos, mas se lhes for ensinado de maneira correta, terão cura, aprendendo a orientar os olhos e ver com precisão”. 

J. LANG, M. D. British Journal of Ophthalmology:

"Todo mundo irá admitir que na maioria dos casos de estrabismo convergente, o perfeito paralelismo e fixação bifoveal não serão alcançados, mesmo após tratamento cirúrgico especializado”. 

 

ÚLTIMO RECURSO

* Se como último recurso você ainda pensa em se submeter a cirurgia de estrabismo, é preferível que considere a opção por cirurgia, somente após a realização de uma intensa Terapia Visual Optométrica Comportamental. É muito provável que após a terapia, a cirurgia não será mais necessária.

 

OS BEBÊS NASCEM COM ESTRABISMO?

Pesquisa: Em estudo oftalmológico, foram avaliadas 1219 nascimentos. A pesquisa de Nixon, Helveston, et al.: "Incidência de estrabismo em recém-nascidos”, foi publicada no Jornal da Academia Americana de Oftalmologia em 1985.

Conclusão do estudo: 

* Nenhum dos bebês exibia qualquer sinal típico de desvio do tipo endotropia congênita. 

* Portanto, endotropia congênita-infantil não acontece ao nascimento. 

* A endotropia pode se desenvolver nas primeiras semanas ou alguns meses após o nascimento. 

* Na maior parte dos casos, o estrabismo é um transtorno do desenvolvimento com a característica da falta de aprendizagem de uma boa coordenação dos olhos e da binocularidade.

 

OS ESTRÁBICOS TEM PROBLEMAS NOS MÚSCULOS DOS OLHOS?

Esta afirmação é falsa. 

Segundo estudos em oftalmologia:

"As mudanças anatômicas encontradas nos músculos oculares são mínimas. Somente em raros casos são de alguma importância no quadro total”. 

FICA EVIDENTE QUE:

* O objetivo e a justificativa de cada cirurgia realizada, não é correta. 

* Os músculos dos olhos são normais em quase todos os estrabismos. 

* Apenas 5% dos estrabismos, ou menos, tem algum problema nos músculos extraoculares. 

* O transtorno não está nos músculos. O problema está no cérebro.

* Quando cortam os músculos para resolver um problema de visão, é o mesmo que cortar músculos da língua para resolver um transtorno da fala ou da linguagem. 

Estrabismo não é um problema muscular. É um transtorno neurológico.

* A chave para um tratamento efetivo será o treinamento, através dos olhos, para novo aprendizado neurológico. 

 

A CIRURGIA PRECOCE É A MELHOR ESCOLHA PARA DESVIOS DO TIPO ESOTROPIA INFANTIL?

* Pesquisa realizada por Eliss Simon indica maior taxa de binocularidade grossa (ou perda de estereopsia), quando feita intervenção cirúrgica precoce. 

* Além do que, esta situação provoca grande taxa de re-operação.

* Muitos estudos mostram maior incidência de amblíopes resultante de procedimento cirúrgico em crianças. 

* Contudo, com novas descobertas da ciência, hoje se sabe que uma taxa superior de crianças apresentam uma recuperação do desvio, de forma espontânea, sem a cirurgia, assim conseguindo boa binocularidade. 

 

EXISTEM BONS ESTUDOS QUE COMPARAM A

CIRURGIA X TRATAMENTO NÃO CIRÚRGICO?

Grande revisão foi realizada por Cocharam Collaboration Intervenções para esotropia infantil através de Elliot and Shafiq, publicadas em órgãos oficiais.

CONCLUSÃO: 

"Não tem sido possível resolver a controvérsia sobre o tipo de cirurgia, a não intervenção ou o melhor momento para cada intervenção”. 

 

EXISTE UM PERÍODO CRÍTICO PARA O DESENVOLVIMENTO DA BINOCULARIDADE E ESTEREOPSIA

Esta afirmação não é verdadeira. 

* Estudos de J. Anthony Movshon, PhD New York University: 

"Sensitive period in visual Development”

* The New York Academy of Sciences, September 2007. 

"Plasticity of Sensorial Systems: Critical Periods Re-Examined”:

"O período do desenvolvimento da visão para algumas funções superiores é tão prolongada, que o período sensível, na verdade, nunca acaba, permanece por toda a vida”. 

* Estudos da Escola de Medicina da Universidade da Virginia relata: "A rede neural do sistema visual não é desfeita pela privação da visão. Ela é simplesmente desativada, podendo ser restaurada novamente de forma rápida à qualquer tempo”. (Karce, Medicina et al. Neuron, October 2005). 

* Wick, WinRAR Cotem and Scheiman, Optometry and Visual Science. 1992: "Um plano sequencial de tratamento utilizando lentes, oclusão parcial e Terapia Visual Ativa, pode render uma melhoria substancial e duradoura da acuidade visual e da função binocular em qualquer idade”. 

 

O TRATAMENTO COM OCLUSÃO (TAMPÃO TOTAL) É DIFÍCIL, POIS REPRESENTA UM IMPACTO PSICO SOCIAL NA CRIANÇA E NOS PAIS.

RESPOSTAS DOS PAIS.

Razões porque é difícil de usar tampão nos olhos de seus filhos: 

* Confusão em como aplicar a oclusão de forma adequada.

* As crianças se recusam a usar o tampão. 

* A oclusão interfere na qualidade de vida da criança. 

* O tampão tem sido uma marca social, tanto para os pais como para a criança. 

* Com o uso do tampão, o BULLYING PODE SER CONSTANTE. 

 

AFIRMAÇÃO DE CRIANÇA QUE USOU TAMPÃO: 

Quando colocam o tampão no meu olho, não consigo "PENSAR BEM”.

 

ESTUDO SOBRE OCLUSÃO EM AMBLÍOPES. (Subjetives responses of parents) Gopal, Journal of Behaoviral Optometry, 2010. 

CONSEQUÊNCIAS: DA OCLUSÃO TOTAL

* Aprendizado com maior dificuldade.

* Binocularidade impossível.

* O desvio permanece igual.

 

2016

A OPÇÃO DE TRATAMENTO

 

Para estrabismo, ambliopia, baixa visão, diplopia, traumatismo cranioencefálico, diplopia, DDA e TDHA

 

OPTOMETRISTA COMPORTAMENTAL

Utiliza: TERAPIA VISUAL + LENTES NEUROFUNCIONAIS + OCLUSÃO PARCIAL

Não utiliza: TAMPÃO; CIRURGIA ou COLÍRIOS.

 

Colegas que cuidam de saúde visual, não deixem seus pacientes com estrabismo, ambliopia, baixa visão ou com diplopia que CONTINUEM sem tratamento, monoculares, sujeitos à baixa estima.

 

INDIQUEM UM OPTOMETRISTA COMPORTAMENTAL

O TERAPEUTA VISUAL QUE FAZ A DIFERENÇA NA VIDA DE MUITAS PESSOAS

 

PRECISAMOS DE EXEMPLO MELHOR DO QUE OS ATLETAS DA PARAOLIMPÍADA?

ACREDITAR É PODER.

 

 

Professor Vilmario A. Guitel

CBOO 00050/Regional – SP 02.0003

 

* Técnico em Óptica - SENAC - SP

* Técnico em Óptica e Optometria

(Especialista pela FIPE na CBO do Ministério do Trabalho e Emprego)

* Bacharel em Optometria - Universidade do Contestado - Canoinhas SC

* Pós Graduado em Alta Optometria - UNC - Canoinhas SC

* Pós Graduação em Magistério do Curso Superior - UNC - Canoinhas SC

* Curso em Optometria Comportamental – Instituto Thea - Florianópolis SC

* Curso "Desenvolvimento Cerebral Infantil” – Instituto Thea – Florianópolis SC

* Terapeuta Visual/Terapia Sintônica - Instituto Thea – Florianópolis SC

 

Fonte: http://opticanet.com.br/secao/colunaseartigos/10487/ambliopia-e-estrabismo-tabu-e-muita-controversia

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